Quando a pessoa acredita que é responsável pela própria vida, ela tem todas as condições para assumir plena responsabilidade por seus atos e atitudes. Uma vida longa e de boa qualidade exige uma alimentação saudável.
Os alimentos são como os remédios. Sua escolha deve levar em conta o valor nutricional e sua preparação deve preservar as propriedades nutritivas. No entanto, comer bem não significa comer sem prazer. A respiração e a alimentação constituem necessidades humanas básicas, mas a diferença entre elas é que a respiração é uma atividade instintiva e automática, ao passo que a alimentação permite escolhas racionais quanto à qualidade e ao sabor.
A alimentação saudável deve determinar um estilo de vida e não apenas acompanhar moda passageiras. Os alimentos corretos podem ajudar a manter a saúde, a longevidade, a energia e o bem estar. Se forem associados à prática de exercícios físicos regulares, a pessoa estará no caminho certo para permanecer sempre em forma, saudável e bem disposta. O equilíbrio emocional, aliado ao nutricional e físico formam o tripé de sustentação da longevidade com qualidade de vida. O resto é genética e sorte.
Passo a passo, degrau por degrau, é possível mudar o curso de uma vida de dietas e regimes mal sucedidos. O hábito da boa alimentação deve ser aprendido e praticado ao longo dos anos, e não há mágica ou receita infalível para acabar com os maus hábitos alimentares instalados durante anos.
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