quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Alimentação saudável

 A alimentação saudável é a alimentação ou nutrição de comer bem e de forma equilibrada para que os adultos mantenham o peso ideal e as crianças se desenvolvam bem e intelectualmente, dependendo do hábito alimentar.



 Adicionalmente, a alimentação saudável envolve a escolha de alimentos não somente para manter o peso ideal, mas também para garantir uma saúde plena. As dietas são rotinas alimentares que buscam atingir um determinado objetivo, e nem sempre vão ao encontro de conceito de alimentação saudável. Por exemplo, dietas restritivas, como a dieta do dr. Atkins, não preenche os critérios de alimentação saudável, visto que em que cada um deve ser ingerido nas refeições diárias, podem ajudar em alcançar uma alimentação saudável e evitar disfunções alimentares. Complementação ou implementação de vitaminas podem ser necessárias para que uma dieta seja realmente saudável, segundo estudos e consensos de especialistas.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Desenvolvimento saudável das crianças é o desafio para a África


A África é o continente que ainda representa os maiores desafios para as crianças em matéria nutricional, sobrevivência, desenvolvimento, educação e proteção, dizem representantes de organizações internacionais na região. Referindo-se ao contexto africano, o representante em Angola do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Koen Vanormelingen, disse em declarações exclusivas à Prensa Latina que neste continente ocorrem metade de todas as mortes de crianças de todo o mundo. 


No entanto, disse, a África é um continente jovem, com grandes potencialidades de desenvolvimento, que nos últimos anos experimentou um rápido progresso em setores como educação primária e o tratamento de água potável.


Fome, uma triste realidade.

Frente ao espelho de sua enorme riqueza natural, a África, onde são recorrentes a fome e a pobreza, mais de um milhão de crianças menores de cinco anos morrem a cada ano por falta de comida, de acordo com um relatório da UNICEF. As mortes, que ocorrem principalmente na África subsaariana, estão associadas com a desnutrição de crianças que vivem em famílias pobres com escassos recursos para viver.

Refletindo sobre esta realidade, o Diretor Regional da UNICEF para a África Oriental e Meridional , Elhadj As Sy, considerou recentemente que o déficit nutricional causa a morte a menores e pelo menos 30% deles cresce com fome.

Diante dessa realidade, as organizações internacionais, como a própria UNICEF, têm chamado os governos da região a potencializar seus investimentos e o rendimento de cultivos agrícolas para aumentar os níveis nutricionais da população.

Os especialistas concordam, no entanto, em que para melhorar a nutrição de milhões de pessoas na África subsaariana e locais como o Chifre da África vai precisar de apoio internacional, através do fornecimento de fundos milionários. Ao abordar a complexa situação alimentar no Sahel, a subsecretária-geral para Assuntos Humanitários da ONU, Catherine Bragg, defendeu em maio passado que é necessário aumentar a assistência humanitária nessas áreas.

Estamos muito preocupados pelos milhões de pessoas que se encontram afetadas na região do Sahel pela combinação da seca, da pobreza e os altos preços dos cereais, combinados com a degradação ambiental e o subdesenvolvimento crônico, afirmou. A subsecretária prevê que estes elementos vão levar a uma nova crise alimentar. Sobre o aumento das tarifas dos alimentos, outros especialistas dizem que está determinado em partes pela crescente demanda das economias de rápida expansão, aumento da população e a utilização de alimentos na produção de biocombustíveis e etanol

Proteção das crianças em Angola

Em Angola, pais do sudoeste africano, centenas de famílias de 10 das 18 províncias, foram danificadas pela forte seca deste ano, quando as chuvas foram de 60 % abaixo da média histórica nacional.

A escassez da chuva, que causou uma queda na produção de cerca de 400 mil toneladas de alimentos, colocou em risco de sofrer desnutrição aguda este ano meio milhão de crianças menores de cinco anos nesses territórios, de acordo com organizações humanitárias.

No entanto, o executivo angolano não cruza os braços e recupera a saúde de crianças com um plano abrangente como resposta integral à crise da nutrição, com o apoio de organizações locais.

Entre as iniciativas desenvolvidas pelas autoridades em território angolano estão a criação de centros de alimentação terapêutica e ambulatórios para pacientes desnutridos, afirmam os meios locais.

Após a realização de uma pesquisa em grande escala de pessoas desnutridas nas províncias afetadas pela seca, as crianças esquálidas recebem tratamentos.

A fim de proteger os jovens contra a desnutrição, o nosso objetivo é garantir uma resposta rápida e eficaz nas áreas mais vulneráveis, disse a Dra. Adelaide de Carvalho, diretora nacional de Saúde Pública em Angola.

Para o representante da UNICEF em Angola, mesmo se este território apresente um índice de 34% das crianças com desnutrição crônica, o que significa um em cada três, o país está se movendo para o desenvolvimento das Metas do Milênio. Angola considerou, além de ratificar a Convenção dos Direitos da Criança, fez o progresso em áreas como a sobrevivência, a nutrição, acesso à educação primária, a violência, a AIDS e as competências familiares, entre outros.

Uma conquista inquestionável é que esta nação, que viveu um período sangrento de 27 anos de guerra (1975-2002), reduziu a taxa de mortalidade entre crianças menores de cinco anos, de 240 a 10 anos atrás, para 154 mortes no presente, o que deve melhorar ainda mais.

Reconheceu que este avanço as campanhas de vacinação contra a poliomielite e outras doenças, impulsionada pelo governo, e a melhoria da educação sobre a importância do aleitamento materno e hábitos nutricionais apropriados.  

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Hábitos alimentares

Quando a pessoa acredita que é responsável pela própria vida, ela tem todas as condições para assumir plena responsabilidade por seus atos e atitudes. Uma vida longa e de boa qualidade exige uma alimentação saudável. 

Os alimentos são como os remédios. Sua escolha deve levar em conta o valor nutricional e sua preparação deve preservar as propriedades nutritivas. No entanto, comer bem não significa comer sem prazer. A respiração e a alimentação constituem necessidades humanas básicas, mas a diferença entre elas é que a respiração é uma atividade instintiva e automática, ao passo que a alimentação permite escolhas racionais quanto à qualidade e ao sabor.

A alimentação saudável deve determinar um estilo de vida e não apenas acompanhar moda passageiras. Os alimentos corretos podem ajudar a manter a saúde, a longevidade, a energia e o bem estar. Se forem associados à prática de exercícios físicos regulares, a pessoa estará no caminho certo para permanecer sempre em forma, saudável e bem disposta. O equilíbrio emocional, aliado ao nutricional e físico formam o tripé de sustentação da longevidade com qualidade de vida. O resto é genética e sorte.

Passo a passo, degrau por degrau, é possível mudar o curso de uma vida de dietas e regimes mal sucedidos. O hábito da boa alimentação deve ser aprendido e praticado ao longo dos anos, e não há mágica ou receita infalível para acabar com os maus hábitos alimentares instalados durante anos.

Quem quiser ter um corpo saudável deve planejar sua alimentação com base na variedade, na moderação e no equilíbrio. É importante lembrar que não basta apenas escolher entre alimentos bons ou ruins. O principal perigo é o excesso de consumo!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Lixo orgânico é transformado em negócio lucrativo no Brasil

A destinação inteligente do lixo úmido já é realidade em várias empresas do Brasil. Uma delas consegue faturamento médio de R$ 100 mil por mês. 
Fonte: Jornal do Globo – Coluna Sustentável 

Lixo é um negócio lucrativo, e muito positivo para o meio ambiente, desde que tratado corretamente. O que se joga fora de comida por ano no Brasil daria para alimentar 30 milhões de pessoas. É a população do Iraque.

Cada um de nós gera em média um quilo de lixo por dia e mais da metade disso é matéria orgânica. São 22 milhões de toneladas de alimentos que para na lixeira. Resíduos que se transformam em uma bomba-relógio ambiental na maioria das cidades brasileiras.

Abandonados a céu aberto, os resíduos orgânicos vão parar nos lixões, viram chorume, que contamina as águas subterrâneas. Gás metano, que agrava o efeito estufa. Atraem ratos, moscas e baratas, que transmitem doenças.

É nesses locais que milhares de pessoas acabam vivendo, na tentativa arriscada de ganhar a vida, mas há quem já enxergue no lixo uma maneira correta de trabalhar e excelentes oportunidades de negócio. A destinação inteligente do lixo úmido já é realidade em várias empresas do Brasil.

De restinho em restinho chega-se a cinco toneladas de lixo por mês numa fábrica de produtos de beleza. “Antes a gente desenhava o procedimento mandando para aterro e hoje a gente utiliza nosso parceiro para fazer a compostagem então é um ganho para sociedade”, fala o diretor da Lóreal Brasil, Rogério Barbosa.

Numa outra fábrica de equipamentos, os recicláveis são separados num galpão e mais recentemente, o lixo orgânico também passou a ter um destino mais nobre. Sem gastar um centavo a mais. “A gente consegue evitar que vá a aterros sanitários, cerca de 3 mil kg de resíduos orgânicos por mês”, fala o gerente de fabricação de equipamentos da White Martins, Giovani Santini Campos.

Acompanhamos a rotina de uma das primeiras empresas do Brasil a transformar lixo orgânico em negócio lucrativo. O material é levado para um imenso galpão em Magé, na região metropolitana do Rio, onde acontece a compostagem.

“A compostagem de forma natural duraria em torno de cinco a seis meses. Através de um líquido, que funciona como catalisador do processo, a gente acelera isso para em média 40 dias”, explica o diretor comercial da Vide Verde, Marcos Rangel.

Outra vantagem desse sistema é que ele reduz drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global. Nos aterros de lixo, gera-se 400 gramas de gás para cada quilo de lixo orgânico. Nas composteiras, essa emissão fica em torno de quatro gramas, por quilo, 100 vezes menos.

O que antes era resto de comida vira material seco, sem cheiro ou riscos para a saúde. Misturado à terra preta, o composto é ensacado para então se transformar em um produto cobiçado no mercado de jardinagem.

Quem quiser pode produzir adubo orgânico dentro de casa. Em pelo menos cinco mil domicílios brasileiros, a Minhocasa é o destino final do lixo orgânico.

“O resíduo orgânico que a gente pode colocar dentro desse minhocário pode ser desde as cascas de frutas e verduras, os talos, como também o alimento que já foi cozido como sobra de arroz, feijão, macarrão, casca de ovo, borra de café, pão embolorado, tudo isso é bem-vindo”, conta o sócio-fundador da Minhocasa, César Cassab Danna.

O sistema inspirado num modelo de política pública adotada da Austrália funciona até em apartamentos pequenos. Em caixas fechadas, que não exalam mau cheiro, as minhocas realizam de graça a conversão do lixo em adubo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Alimentação saudável

Todos sabem que a alimentação é a coisa mais importante para termos uma vida saudável e uma boa disposição no nosso dia-a-dia. 
Mesmo sabendo desses fatores importantes os brasileiros ainda continuam se alimentando mal e pessoas com obesidade e outros tipos de doenças causadas por esses fatores aumentam cada dia mais. 
Existem alguns alimentos que devemos evitar não é necessário eliminar esses alimentos de suas refeições mais é muito importante evitar. 
O consumo de sal em excesso nos alimentos pode causar hipertensão e doenças cardiovasculares. É necessário o uso moderado para evitar essas doenças. 
O consumo de bebidas alcoólicas pode causar doenças como cirrose e é uma das principais causas de acidentes no transito. 
O consumo excessivo de açúcar pode causar diabete e obesidade.
O consumo de gordura pode entupir nossas veias e assim consequentemente causar doenças cardiovasculares. 



Saiba como se alimentar corretamente: É importante dividir a alimentação em três refeições principais como café da manhã, almoço e jantar, e mais três lanches intermediários um após o café da manhã, um após o almoço e outro após o jantar. 
É importante mastigar o alimento no mínimo 30 vezes a cada garfada o que proporciona uma melhor digestão. 
Ingira muito liquido diariamente no mínimo 2 litros de água pode dia. 
As fibras devem fazer parte de seu cardápio diariamente, pois auxilia na prevenção de doenças como câncer de cólon e colesterol. 
Exercício físico é uma boa opção se você pretende perder peso e uma vida saudável. 
Evite fazer refeições tarde, pois à noite o seu metabolismo é mais lento ai a digestão fica mais lenta e difícil.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Herói da vida real: Cozinheira da reciclagem

Feijoada vegetariana, yakisoba de casca de melancia, croquetes de casca de inhame e torta de talo de taioba. O cardápio pouco convencional, mas muito nutritivo, foi criado há um ano pela cozinheira Regina Tchelly, 31 anos, coordenadora e idealizadora do Favela Orgânica, para incentivar donas de casa a reaproveitar partes dos alimentos, que muitas vezes são descartados nas feiras da cidade e vão direto para o lixo. Todas as quintas, Regina dá aulas para mulheres na Associação de Moradores dos morros da Babilônia e Chapéu Mangueira, no Leme. 

Na cozinha criativa e sustentável do projeto Favela Orgânica não há espaço para desperdício. Cascas, talos, caroços, folhas de verduras, legumes e frutas são transformadas integralmente pelas mãos de Regina, que aprendeu com os pais, na Paraíba, a reaproveitar os alimentos e a cultivar produtos orgânicos. Desde que se mudou para o Rio, há 11 anos, a doméstica ficou impressionada com a quantidade de frutas, legumes e verduras que eram jogados fora nas feiras da cidade. A cozinheira profissional decidiu então arregaçar as mangas para criar e testar receitas com alimentos que normalmente não entram na mesa do brasileiro, como cascas de inhame, melancia e banana. 



“O segredo é cozinhar com amor, alimentar-se de forma saudável e compartilhar o conhecimento. Olha que saboroso!”, ensina ela, que adora inventar receitas, como risoto de casca de melancia e arroz de folhas verdes. 

Palestras no exterior 

Ela acaba de voltar da Itália, onde foi convidada a dar palestras sobre o projeto. No cardápio: arroz vermelho com talo de salsinha e farofa de óleo de babaçu com castanha e casca de banana. Regina também já foi tema de reportagem da BBC de Londres. Mas a fama não lhe subiu à cabeça. “Meu maior sonho é levar as oficinas para presídios, orfanatos e moradores de rua. Quero que, através da alimentação, as pessoas melhorem a autoestima, tenham mais qualidade de vida e aumentem a renda familiar com a culinária”, planeja a cozinheira, que procura trabalhar com cardápios que possam ser preparados por famílias ricas e pobres. 

Atitudes como a dessa paraibana ajudam o país a combater o desperdício de comida. Segundo dados da Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa), apesar de o Brasil ser o 4º produtor mundial de alimentos, 20% de tudo o que é preparado nas cozinhas brasileiras têm o lixo como destino certo. Da produção até a distribuição, ficam pelo caminho 64% de tudo o que país fabrica em alimentos. Todo dia, perdem-se 39 mil toneladas, suficientes para alimentar 19 milhões de brasileiros, com café da manhã, almoço e jantar. 

Além de mais saudável, a alimentação sustentável faz bem ao bolso, já que as refeições saem mais em conta. O projeto também procura estimular famílias a cultivar hortas no quintal de casa, adubadas com as sobras dos alimentos que não são aproveitados. Confira receitas no blog da cozinheira (http://favelaorganica.blogspot.com.br). 



Retirado do site O Dia

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

No Brasil, segundo dados do IBGE, 64% de tudo o que é plantado acaba indo para o lixo. Em contrapartida, 13,9 milhões de brasileiros passam fome. Além disso, desperdiçar comida está diretamente ligado aos gastos desnecessário de água e energia. Esses números levaram a jornalista Lydia Cintra, da revista Superinteressante, a preparar dicas de como evitar os desperdícios de alimentos.

Faça uma lista de compras antes de fazer suas compras no supermercado 

Essa rotina faz com que o consumidor opte por coisas realmente necessárias. O cuidado com a quantidade deve ser ainda maior quando se trata de alimentos frescos, que estragam mais rapidamente.

Use a data de validade como critério 

Escolher os itens em um supermercado pode ser uma aventura, e como em todas as atividades que apresentam um pouco de risco, as compras também exigem atenção redobrada. É preciso sempre estar atento aos rótulos, para saber a procedência, composição e mais importante, a data de validade. Assim é possível evitar a compra de produtos que certamente não serão consumidos antes do vencimento e terão como destino o lixo. 

Cuidado com a mania dos olhos maiores que o estômago 

Colocar no prato somente aquilo que vai comer é outro passo importante. Os pais costumam dar esse recado aos filhos, mas o cuidado deve existir em todas as faixas etárias. Em alguns restaurantes os clientes que desperdiçam comida são obrigados a pagar multas, 
portanto é melhor repetir, do que jogar fora. 



Não prepare mais comida do que o necessário 

Esse mesmo cuidado tido na hora de montar o prato deve ser considerado no momento de preparar a comida. Lydia, indica o preparo alimentar sob medida. As famílias pequenas ou pessoas que moram sozinhas deve levar esse requisito a sério na hora de entrar na cozinha. Segundo ela, “a tática é boa para evitar que você coloque na panela mais do que vai no prato”. 

Reaproveite partes esquecidas dos alimentos 

A técnica do reaproveitamento de alimentos é essencial para ter uma alimentação consciente. Utilizar o alimento em sua totalidade evita que partes cheias de nutrientes sejam desperdiçadas. Isso pode ser aplicado a cascas de frutas e legumes, talos de vegetais, entre outras coisas que podem ser usadas em novas receitas.
Não é fácil ser consumidor em tempos de sustentabilidade. São muitas as implicações de cada escolha e as alternativas nem sempre são evidentes. No terreno da alimentação, o elo do consumo se entende para impactos ambientais, comércio justo, inclusão social, saúde. São princípios simples, como reaproveitar sobras das refeições, comprar em feiras de produtores agroecológicos e consumir alimentos da época. Muitos deles já são, inclusive, seguidos pelos consumidores. Nossa intenção era criar um lugar de convergência, onde muitas ações se encontram – todas debaixo dos mesmos princípios.
 - Desperdício: Estima-se que cerca de um terço dos alimentos em todo o mundo são desperdiçados no caminho entre a produção e o prato. O aplicativo sugere formas de planejar as refeições semanais de modo a evitar que a comida estrague. As dicas incluem colocar etiquetas nos alimentos com a data de validade bem visível, não ter vergonha de pedir as sobras para viagem em um restaurante e plantar os próprios temperos, o que faz com que o consumidor só utilize o necessário de um alimento sempre fresco. 


sábado, 17 de novembro de 2012

Alimentação saudável na Adolescência

A alimentação nos adolescentes deve sustentar o crescimento, promover a saúde e ser agradável. Durante a adolescência, existem várias alterações de natureza fisiológica e hormonal que afetam as necessidades nutricionais, tal como um crescimento rápido e ganho de massa muscular e óssea. Veja a matéria a seguir, que informa sobre: Considerações nutricionais, deficiência em ferro e deficiência em cálcio e outras dicas importantes para alimentação dos adolescentes: 





terça-feira, 13 de novembro de 2012

O desperdício de alimentos no Brasil

O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos (Akatu, 2003), produzindo 25,7% a mais do que necessita para alimentar a sua população (FAO). De toda esta riqueza, grande parte é desperdiçada. 
Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo como destino. 
Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar (VELLOSO, Rodrigo. Comida é o que não falta. Superinteressante. São Paulo: Ed. Abril, nº 174, março/2002).De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva. 


Segundo Instituto Akatu, 2004: Os números supracitados fazem do Brasil um dos campeões mundiais de desperdício. Analisando estes dados de uma forma mais simples, isso significa que uma casa brasileira desperdiça, em média, 20% dos alimentos que compra semanalmente, o que remete a uma perda de US$ 1 bilhão por ano, ou o suficiente para alimentar 500 mil famílias.
Prova deste desperdício financeiro é ressaltada pela 8ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, em 2007, que demonstra que os supermercados perderam 4,48% de seu movimento financeiro, em perecíveis. Além disso, uma estimativa realizada pela Coordenadoria de Abastecimento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo indicara que perdas na cadeia produtiva dos alimentos equivalem a 1,4% do PIB – Produto Interno Bruto.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A questão alimentícia no Brasil e no mundo também se relaciona com economia. E ontem foi publicada uma nota no site do Correio do Brasil, informando sobre a política de abastecimento de alimentos. É uma nova proposta que está sendo analisada pela câmara de deputados.

Confira no site: http://correiosdobrasil.com/camara-vai-analisar-politica-para-abastecimento-de-alimentos/542747/


No gráfico a seguir há uma reapresentação em número de relações entre qualidades de alunos e quantos participam das refeições. Para preservar a identidade, não divulgaremos os nomes das escolas. Pertencentes a diferentes regiões e segmentos será possível perceber a grande diferença entre os dados de uma e outra.




quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Imagens mostram desperdício de alimentos em escola do DF



Gravação de funcionários de uma escola no Distrito Federal mostra imagens absurdas de desperdício de alimentos ainda dentro do prazo de validade. Os funcionários declararam que a ordem veio da diretoria. A própria nega a ordem.
Confira o vídeo!





Ilha das Flores

Esse curta mostra a triste realidade de pessoas que não tem o que comer e chegam ao ponto de comer os restos dos restos para sobreviver. Veja e reflita sobre esse desperdício: 


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Primeira Postagem

Educar, Racionalizar e Alimentar 
Turma 2012066 - Administração


 Nosso projeto busca com profissionalismo, transparência, compromisso e responsabilidade socioambiental a diminuição do desperdício e o reaproveitamento dos alimentos nas escolas públicas, o que está sendo feito através de pesquisas, trabalho em grupo e com foco absoluto.
 O que buscamos é uma solução para tanto desperdício de comida e dinheiro público, sim aquele mesmo que vem dos nossos bolsos! 
E quando acontece uma economia logo há a possibilidade de reinvestir e a nossa sugestão é que o reinvestimento aconteça em materiais para as aulas de educação física e na biblioteca das escolas. 
Acompanhe nosso blog e saiba tudo sobre nosso projeto. 
Até a próxima :]